São Paulo cidade brasileira 1.523 km² 23°32'52" S 46°38'09"O

quinta-feira, 28 de julho de 2016

AV. DO ESTADO - Bairro do Cambuci

Prédio abandonado na Av. do Estado em 2010 - O mesmo foi demolido lá hoje existe um conjunto de apartamentos residencias.

quarta-feira, 30 de março de 2016

quarta-feira, 23 de março de 2016

SERRA DA CANTAREIRA

NOV 2012 - Serra da Cantareira vista da Av Sta Catarina , Zona Sul, com Aeroporto de Congonhas e Predios na Av Paulista ao longe.Fotos  - EJOMES -2016 ®

sábado, 12 de março de 2016

CIRCULAR TURISMO SÃO PAULO

A partir deste sábado, 12 de março, São Paulo ganha uma linha de ônibus circular que percorrerá pontos turísticos e históricos da cidade. Partindo da Luz, o 'Circular Turismo Sightseeing SP' tem um itinerário com 11 paradas e a(o) usuária(o) terá gratuidade na entrada de espaços culturais. 

Os ônibus serão conduzidos apenas por mulheres e contam com wi-fi, informações em três idiomas e tablets com um aplicativo que reconhece um ponto de interesse durante o trajeto e aciona o respectivo áudio com as informações históricas e turísticas do local.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

AGUA ESPRAIADA -VERGONHA

TAVA NA CARA QUE ESSA OBRA ESTAVA FADADA AO FRACASSO. QUATRO ANOS DE TRANSITO CAOTICO. ACABARAM COM OS BAIRROS PROXIMOS. ACABARAM COM AS FONTES NASCENTES DE RIOS.



18/01/2016 16h27 - Atualizado em 18/01/2016 16h47

Metrô rompe contrato com empresas e obra da Linha 17 é suspensa em SP

Segundo a companhia, canteiros estão abandonados.
Andrade Gutierrez e CR Almeida não retornaram até publicação.

Do G1 São Paulo
Obras do monotrilho da linha 17-Ouro do Metrô na avenida Washington Luis, próximo ao Aeroporto de Congonhas (Foto: Nelson Antoine/Framephoto/Estadão Conteúdo)Obras da linha 17-Ouro, perto do aeroporto (Foto: Nelson Antoine/Framephoto/Estadão Conteúdo)
O Metrô de São Paulo rescindiu contratos com os consórcios responsáveis pela obra da Linha 17-Ouro (monotrilho), informou a companhia nesta segunda-feira (18). Segundo a assessoria do órgão, os canteiros estão abandonados. As multas previstas podem passar de R$ 100 milhões.
Procurada, as assessorias das empresas Andrade Gutierrez e CR Almeida, que formavam os consórcios Monotrilho Pátio e Monotrilho Estações, não responderam os questionamentos do G1até a publicação desta reportagem.
Em nota, o Metrô disse que notificou várias vezes as empresas para retomarem os trabalhos. “Desde o final do ano passado, o consórcio desacelerou o ritmo das obras e não vinha cumprindo os prazos estabelecidos. O Metrô realizou vistorias que indicaram o abandono das obras do monotrilho da Linha 17-Ouro”, disse. “O Metrô informa também que vai procurar o segundo colocado das licitações para verificar o interesse em assumirem as obras da Linha 17.”

Inicialmente, o monotrilho previa atender extremos da cidade, como a ligação entre o Aeroporto de Congonhas e a Estação Jabaquara, ou o trecho até a futura estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela do Metrô.
Em agosto do ano passado, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era “concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho”.
A linha foi anunciada quando ainda se discutia o uso do Estádio do Morumbi para a Copa do Mundo de 2014. Ela chegou a ser prometida para 2013 e, depois, passou para 2017 (e com extensão menor que a prevista). Agora não há mais previsão de conclusão.

Canteiro abandonado
O monotrilho que está sendo construído há três anos na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na Zona Sul, virou abrigo para moradores de rua e, em alguns trechos, para usuários de drogas.
Em dezembro de 2015, G1 publicou reportagem que mostra que a área se parece cada vez mais ao degradado Minhocão, na região central de São Paulo. O espaço virou também um depósito de lixo e entulho. Entre roupas e pedaços de obras, é possível encontrar também pneus cheios de água, um ambiente favorável para a reprodução do mosquito que transmite a dengue.
Obras do monotrilho paradas na Av. Jornalista Roberto Marinho (Foto: Karina Godoy)Obras do monotrilho paradas na Av. Jornalista Roberto Marinho (Foto: Karina Godoy)
Debaixo dos pilares e das futuras estações, os sem-teto montaram coberturas de papelão para dormir. Sob o monotrilho, os novos moradores vivem livres da chuva entre as duas pistas da Avenida Roberto Marinho e do Córrego Água Espraiada.
Um dos moradores afirma que está ali há um ano e que não quer sair. “É o que temos hoje. Estamos abandonados aqui. Mas melhor assim, porque prefeitura só aparece se for para tirar a gente”, afirmou ele, que pediu para não ser identificado com medo de ter de deixar o local.
Usuários de drogas ficam dentro do canteiro central, embaixo do monotrilho (Foto: Márcio Pinho/G1)Usuários de drogas ficam dentro do canteiro central, embaixo do monotrilho (Foto: Márcio Pinho/G1)

sábado, 9 de janeiro de 2016

LIXO RECICLADO

07/02/2014 06h00 - Atualizado em 07/02/2014 13h07

Lavar lixo reciclável é desnecessário e desperdiça água, dizem especialistas

Itens descartáveis já são lavados quando chegam em cooperativas.
Confira dicas sobre como separar os resíduos para reciclagem.

Eduardo CarvalhoDo G1, em São Paulo
Trabalhadores separam lixo em cooperativa de reciclagem que fica no bairro de São Mateus, Zona Leste de São Paulo (Foto: Hélvio Romero/Estadão Conteúdo)Trabalhadores separam lixo em cooperativa de reciclagem que fica no bairro de São Mateus, Zona Leste de São Paulo (Foto: Hélvio Romero/Estadão Conteúdo)
Quem tem o hábito de lavar o lixo doméstico antes de destiná-lo à reciclagem está gastando água com algo desnecessário, explicam especialistas ouvidos pelo G1. Lavar itens como caixas de leite longa vida, potes de iogurte, garrafas PET ou de vidro para retirar restos de alimentos não ajuda no processo de reciclagem e gera mais esgoto – que muitas vezes não é coletado e tratado.
Esses materiais de qualquer forma serão novamente lavados quando chegarem às cooperativas, onde ocorre o processo de separação do papel, plástico, vidro e metal, que, posteriormente, serão destinados às indústrias de reciclagem.
Arte reciclagem (Foto: G1)
“Em qualquer processo de reciclagem, o resíduo será submetido a um processo de higienização. Não há necessidade de uma lavagem aprofundada do material”, explica Carlos Silva Filho, diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
A melhor maneira de preservar o lixo reciclável dentro de casa de maneira higiênica (sem uso de água), até que passe o caminhão para recolher, é guardá-lo em recipientes fechados, que evitam o surgimento de moscas e a emissão de odores, explica Emilio Maciel Eigenheer, especialista em resíduos sólidos.
Brasil, um país de lixões
Apesar de a lavagem de material reciclado ser um desperdício de água, quando se trata do tratamento de resíduos sólidos, esse problema ambiental ainda é pequeno em comparação com a existência de quase 3 mil lixões. O país ainda recicla apenas 1,4% das 189 mil toneladas de lixo que gera por dia. Segundo o governo federal, dos 5.564 municípios brasileiros, somente 766 fazem coleta seletiva.
Apesar de a reciclagem no país ser um mercado bilionário – em 2012 a coleta, a triagem e o processamento de materiais em indústrias geraram faturamento de R$ 10 bilhões – o Brasil perde R$ 8 bilhões ao ano ao enterrar, em aterros e lixões, materiais que poderiam ser reciclados.
Os dados são do Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem), associação dedicada à promoção da gestão integrada do lixo. Mas esses números podem mudar com a implantação da nova Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída em 2010 e que tem previsão para entrar em vigor a partir de agosto deste ano.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, os instrumentos da PNRS (que eliminam de vez todos os lixões e obriga as prefeituras a instalar aterros sanitários) ajudarão a alcançar o índice de 20% na reciclagem de resíduos já em 2015.
Para Silva Filho, mesmo a lei entrando em vigor ainda vai faltar ao governo investir na educação da população para o tema da reciclagem. Segundo uma pesquisa feita pela Abrelpe com 2 mil pessoas, 88% dos entrevistados se disseram favoráveis e propensos em ajudar o meio ambiente por meio da separação de resíduos. Porém, todos alegaram que não receberam orientação de como fazê-la.
“Falta orientação para esclarecer dúvidas básicas, como se eu preciso lavar o pote de margarina ou se posso jogar o papelão que veio a pizza, mesmo com gordura, para a reciclagem. Isso acaba prejudicando o sistema de coleta seletiva. O poder público tem que dar essa instrução”, explica.
O Brasil perde R$ 8 bilhões ao
ano ao desperdiçar, enterrando em aterros e lixões, os materiais que poderiam ser reciclados
Cestos coloridos não funcionam
O cesto azul é para jogar o papel. No vermelho, vai o plástico. O verde é para o vidro e o amarelo é para o metal. Isso é o que muitas vezes se aprende a respeito da reciclagem. No entanto, essa separação não funciona de fato no Brasil, pois o lixo chegará na cooperativa e será misturado.
Segundo os especialistas ouvidos pelo G1, a implantação das lixeiras coloridas foi uma tentativa de trazer para o país o hábito da reciclagem da forma como foi criado e consolidado em países desenvolvidos, onde a coleta ocorre por item.
No Japão, por exemplo, há um calendário para recolhimento de cada material reciclável, algo que no Brasil estaria fora de cogitação devido ao custo elevado da coleta multifrações, como é conhecida a técnica, que custa de quatro a seis vezes mais que a coleta dual, quando o lixo é separado apenas em reciclável e orgânico.
"O ideal é separar o lixo seco [aquele que pode ser reciclado] do lixo úmido [materiais orgânicos como restos de comida e materiais não recicláveis, como papel higiênico] e deixar o resto para a cooperativa fazer", explica Sandro Mancini, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e especialista em reciclagem de resíduos sólidos.
"[Ter os cestos coloridos] é um gasto extra e um desestímulo à população, que quando vê esse monte de lixeiras coloridas, acaba misturando todo o lixo e colocando-o em um único cesto. Precisamos repensar essa medida", aponta Silva Filho.

MATÉRIA COPIADA INTEGRALMENTE DO SITE G1.
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/02/lavar-lixo-reciclavel-e-desnecessario-e-desperdica-agua-dizem-especialistas.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-barI

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016